This is an European's perspective after a one-week visit to Seoul.
More people
Walking in the streets and subways of Seoul is an intense experience. You see lots of people walking around, busy.
More than in Europe, and more than in America (New York).
More work
The pace is impressive: people walk faster, talk faster and work faster.
They also have an unrelenting commitment to work that is almost-fanatical.
You clearly see a country where its most outstanding natural resource is its people!
More technology
The average technology threshold for a Korean is clearly higher than a European's.
A good example are the mobile phones. I rented a phone and I was amazed the by sheer amount of useful features crammed inside such tiny devices. Much more than in Europe and USA, and people are more technology savvy.
Also, the hotel's broadband Internet connection was very impressive.
A different language
Not better or worse, just different. I learned a few phrases (thanks to a phrase-book from Lonely Planet and audio lessons from SurvivalPhrases.com) and I began to understand the patterns of written language.
I expected koreans to be better english speakers than I found out them to be, but they have lots of interest and I think the next generation will improve greatly.
A scarred country
I visited the border between South and North Korea, and I was touched by the historic singularity of it. It isn't a natural border, like a mountain or something. It is political. A couple of kilometers further north, the living conditions are so different.
In last decades in Europe, we've seen borders thin into merely conceptual lines. It very disturbing to see a military borderline, with people on both sides, willing to use force on each other if needs be.
I hope God's plan to Korea gives both sides a solid path to national reconciliation. In my lifetime, I would very much like to visit Korea again, and find it reunited and going strong!
/ This post is bilingual: English (U.S.) and Portuguese (Portugal) /
Esta é a perspectiva de um Europeu depois de uma visita de uma semana a Seul.
Mais pessoas
Andar nas ruas e metro de Seul é uma experiência intensa. Vêem-se muitas pessoas a passar, ocupadas.
Mais do que na Europa, e mais do que na América (Nova Iorque).
Mais trabalho
O ritmo é impressionante: as pessoas andam mais depressa, falam mais depressa e trabalham mais depressa.
Têm também uma dedicação enorme ao trabalho, que chega a ser quase fanática.
Vê-se claramente um país onde o seu principal recurso natural é o seu povo!
Mais tecnologia
O limite médio de tolerância à tecnologia de um Coreano é claramente superior ao de um Europeu.
Um bom exemplo são os telefones móveis. Aluguei um telefone e fiquei espantado com a enorme quantidade de funcionalidades úteis contidas em aparelhos tão pequenos. Muito mais do que na Europa, e as pessoas sabem usar a tecnologia.
A ligação Internet de banda larga do hotel era também impressionante.
Uma linguagem diferente
Não melhor ou pior, apenas diferente. Aprendi umas poucas frases (graças a um livro do Lonely Planet e lições audio de SurvivalPhrases.com) e comecei a compreender os padrões da linguagem escrita.
Esperava que os Coreanos fossem melhores falantes de inglês do que eram na realidade, mas eles têm muito interesse e penso que a próxima geração vai melhorar grandemente.
Um país com uma cicatriz
Visitei a fronteira entre a Coreia do Sul e do Norte, e fui tocado pela sua singularidade histórica. Não é uma fronteira natural, como uma montanha ou outra. É política. A poucos quilómetros para norte, as condições de vida são muito diferentes.
Nas últimas décadas da Europa, vimos as fronteiras encolher para linhas meramente conceptuais. É muito perturbador ver uma fronteira militar, com pessoas de ambos os lados, prontos a usar a força se for necessário.
Espero que o plano de Deus para a Coreia dê a ambos os lados um caminho sólido para a reconciliação nacional. Ainda durante a minha vida, gostaria muito de voltar a visitar a Coreia e de encontrá-la reunida e bem!
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